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Here is a masonry blog layout with no sidebarMemórias de uma jornada
Uma metáfora para contar a história da jornada sobre relacionamentos amorosos “Encontros & Desencontros”. Uma mulher, que pode ser você e eu, percorrendo um caminho de autoconhecimento, encontro consigo mesma e com o amor.
Individualidade, conjugalidade e o fim do amor
Podemos olhar para o relacionamento amoroso como a união entre duas pessoas distintas e autônomas, que ao invés de se misturarem, estabelecem projetos comuns, preservando sua individualidade. Cuidando de si e cuidando bem da relação.
Um olhar para os fins dos relacionamentos
O fim do amor causa sofrimento em nós. Precisamos falar mais sobre isso, na intenção de lidar de forma mais saudável, amorosa e responsável com esse momento da vida e dos relacionamentos. Aqui proponho alguns pontos para reflexão.
Diálogo: instrumento para cuidar do amar e do amor
Nos relacionamentos amorosos o diálogo é essencial para que o AMOR amadureça. O AMOR conjugal é um caminho promissor de superações e para o bem e melhor viver. E o diálogo é um grande facilitador das relações, do amor e do amar!
Amor e diversidade nas nossas famílias
Quando olhamos para o tema de ter filhos/as e os impactos no relacionamento amoroso, é necessário levar em conta a diversidade e ampliar o olhar. O casal com filhos/as é apenas um tipo de arranjo; são muitas as famílias e os amores possíveis.
O brilho da gente
Na vivência online sobre relacionamentos amorosos quando temos filhos/as, trabalhamos com a personagem da mulher apagada, sobrecarregada, que precisa voltar a brilhar. Mas é um brilho sem holofotes, em equilíbrio consigo e com os/as outros/as.
Ter filhos/as e a possibilidade de amadurecer o amor
A chegada dos/as filhos/as traz grandes transformações à vida do casal, sendo um convite ao amadurecimento da relação: ir além do amor romântico para alimentar o amor companheiro. Aqui falamos sobre desafios vivenciados e caminhos possíveis.
Relacionamentos abusivos e o perigo de ser especial
Uma cena dramatizada na vivência online “Você me vira a cabeça”, nos ajudando a refletir sobre a importância de abrirmos mão de “lugares especiais” nos relacionamentos. Ter consciência dos nossos limites pode ser triste, mas é libertador.
Por que um relacionamento não pode te completar
O ideal de amor romântico nos apresenta o amor como uma fonte suprema de realização e felicidade, o que é ilusório. Ninguém pode nos dar tudo de que precisamos. Ver o amor dessa maneira pode abrir brechas para relacionamentos abusivos.
“Vamos nos permitir”: um relato musical
Um olhar sobre o que foi construído pelo grupo na vivência “Vamos nos permitir”: sobre viver o amor em tempos líquidos, feito por meio de trechos de canções que foram surgindo no momento do compartilhar e que contam uma bela história.
Sobre chutar o balde e a coragem de viver o amor
Um pouco do que foi uma cena construída e dramatizada na vivência online “Vamos nos permitir”. Viver o amor exige coragem para buscar segurança dentro de nós, e não na outra pessoa. Assim podemos “chutar o balde” ou mergulhar mais fundo.
Em busca de uma ética amorosa nos nossos dias
Viver os relacionamentos em nossos dias (tempo líquido) nos exige esforço e coragem, talvez mais do que há algum tempo. É preciso também um exercício constante de reflexão sobre a ética no amor, que é o que iniciamos aqui.
O amor é múltiplo
Texto sobre diversidade de vivências amorosas, escrito com base em vivências e histórias compartilhadas por participantes da roda de conversa online de tema “E quero que você venha comigo”: as fases do amor e seus desafios.
O lugar da paixão na nossa vida
: A paixão é um componente importante do amor. Muitas vezes é confundida com ele, e quando ela (naturalmente) diminui na relação, podemos ficar com a sensação de que há algo errado. Mas não há: Existe amor além da paixão.
A teoria triangular do amor
A teoria triangular do amor, de Robert Sternberg, apresenta o amor como um complexo formado por três componentes: a paixão, a intimidade e o compromisso. A partir da interação entre eles, várias manifestações de amor são possíveis.
Por que viver o amor em equilíbrio é uma questão social
Se queremos viver o amor de forma mais feliz e equilibrada, não basta “lidar com nossos próprios problemas” relacionados a ele. É fundamental construirmos um mundo de relações mais justas, com equidade e respeito pelas nossas diferenças.
O amor que guardamos, o amor que vivemos
Partindo do conhecimento sobre como nossas relações familiares influenciam nossa maneira de amar na idade adulta, essa é uma conversa sobre a importância de nos trabalharmos intimamente, a fim de viver o amor de forma mais plena.
Dependência, autonomia e saúde nos relacionamentos
Nossas relações são regidas por três dinâmicas principais: dependência, autonomia e compartilhar. Esses traços surgem do nosso desenvolvimento nas relações familiares e vão sendo vivenciadas – e aperfeiçoadas – durante toda a nossa vida.
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Memórias de uma jornada
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