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Here is a masonry blog layout with no sidebarOUTUBRO: “Família, família…”: Relacionamentos amorosos quando temos filhos/as
A chegada de filhas/os representa uma mudança profunda no relacionamento do casal. Esse é o ponto da nossa jornada em que vamos olhar para os desafios envolvidos aí.
NOVEMBRO: “Partir, andar”: O momento do fim
O término dos relacionamentos é doloroso. Nesse último encontro da nossa jornada, vamos olhar para como vivemos as despedidas dos nossos amores: como podemos fechar os ciclos com respeito e seguir em frente.
“Preciso lembrar que eu existo”
Lembrar que existimos pode nos ajudar a nos cuidarmos melhor, a respeitar nossos próprios limites e nos dar o que precisamos e, assim, estarmos bem e fortes para dar o nosso melhor para a vida. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.
A força que a falta tem
A falta faz parte da condição humana. E um ser humano que cuida de outros seres precisa estar forte, mas forte também para reconhecer as próprias necessidades e, a partir daí, atendê-las. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.
Ser Psi: Cuidar de si para cuidar do outro
Vivência psicodramática, em comemoração ao Dia da/o Psicóloga/o, sobre autocuidado na prática profissional. Pelo Sociodrama, exploramos estratégias para recarregar energias e cuidar de si para melhor cuidar do outro.
A loja mágica: Ato psicodramático
Vivência psicodramática em forma de “loja mágica”, onde participantes trocam ideais e sonhos por algo seu, explorando emoções com técnicas como concretização, espelho, duplo e inversão de papéis; promove criatividade, conexão grupal e escolhas conscientes na transformação pessoal.
Sociodrama: Ser mulher em 2019: Desafios e potências
Vivência sociodramática com 13 mulheres que, a partir das perguntas “Que mulher estou hoje?” e “Que mulheres trago comigo?”, explorou desafios e potências pessoais, integrando fragilidades à força e irradiando sensação de empoderamento para suas vidas.
Intermediário: transição da infância para a adolescência
A saída da infância e entrada na adolescência é um período de grande transição. É como se o/a adolescente perdesse uma “casca” de condutas já conhecidas e precisasse construir outra nova, assim como alguns animais, de tempos em tempos, deixam o seu exoesqueleto para crescer.
Entre o egoísmo e a generosidade
Vamos pensar sobre egoísmo e generosidade? O psiquiatra Flávio Gikovate fala dos dois tipos de comportamento e aponta a justiça como saída. Somamos, aqui, o olhar do Psicodrama, tratando de autonomia e dependência, de conserva cultural e espontaneidade.
Viva o IMPSI! Viva o Psicodrama!
O IMPSI – Instituto Mineiro de Psicodrama Jacob Levy Moreno – está fazendo 30 anos! Nos reunimos para celebrar, com belos trabalhos, muito aprendizado e muitos encontros inspiradores.
Autoconceito e integração de polaridades
Cada um de nós possui em si um conjunto de polaridades. São forças que se opõem, mas não são incompatíveis. Integrar esse sistema de forças faz com que a pessoa tenha um autoconceito mais completo e verdadeiro, promovendo a Espontaneidade.
É duro viver nesse mundo: Ressonâncias de “Eu não sou um homem fácil”
No filme “Eu não sou um homem fácil”, a inversão de papéis permite que um machista inveterado viva uma outra realidade. Ainda temos muito a caminhar, no sentido de construirmos um mundo em que homens e mulheres se apoiem. Até lá, precisamos do feminismo.
Autocompaixão e Psicoterapia
Como a autocompaixão se relaciona com a Psicoterapia? A atenção plena (mindfulness), gentileza consigo mesma/o e sendo de humanidade comum têm muito mais a contribuir num processo de autoconhecimento e transformação do que algumas pessoas imaginam.
Amor-próprio: Entre a autoestima e a autocompaixão
Ao falarmos sobre amor-próprio, é possível pensarmos em autoestima e autocompaixão. Para ter uma autoestima elevada, costumamos focar em “brilhar”, em sermos especiais. Já a autocompaixão também é uma relação de amor conosco, mas que inclui nos acolhermos em momentos de dificuldades.
Dia dos namorados: Isso também passa
Muita gente que não está num relacionamento amoroso sente-se mal com o dia dos namorados. Mas , ao contrário do que nossa cultura muitas vezes prega, estar só não é um problema e nem atesta sobre o valor que temos. Tudo passa.
O amor é singular. O amor é compartilhado.
O amor é tema delicado, íntimo. Mas, como sujeitos do amor, somos muito mais parecidos do que costumamos imaginar. E é na experiência do compartilhar que descobrimos que não estamos sós, e que podemos nos questionar e reconstruir de uma forma mais feliz!
Mães, maravilhosamente humanas
Feliz dia das mães a todas as mulheres que encaram viver essa aventura corajosa que é criar (tendo gerado biologicamente ou não) seres nessa vida. Uma experiência que não é sagrada, mas maravilhosamente humana.
Quem procura, acha!
Temos nos tornado, cada vez mais e num sentido mais refinado, buscadoras e buscadores de nós mesmas/os. É importante saber o que se busca em processos de crescimento, para escolher bons recursos e reconhecer (e agarrar!) quando encontrar.
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O amor em construção
Grupo terapêutico. Encontros mensais, online.