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Here is a masonry blog layout with no sidebarQuem somos e a complexidade da nossa história
Uma reflexão a respeito do quão complexos somos, tendo como base a fala “O perigo de uma única história”, de Chimamanda Adichie, e os conceitos de Espontaneidade e Conserva cultural, de J. L. Moreno.
“No amor, quem perde quase sempre ganha”
É preciso abrir mãos de certas vantagens que se tem ao estar só, para ter o ganho de uma boa relação. É preciso abrir mãos de algumas vantagens de estar em uma relação, para ganhar o que se pode caminhando só.
Psicoterapia de Grupo: Desnudando a Alma
Carta-depoimento de uma cliente de psicoterapia de grupo. Nessa modalidade terapêutica, cada integrante é convidada a deixar o conforto das relações habituais e mergulhar nos desafios de um espaço de partilha honesta e segura. Todas auxiliam nos processos próprios da psicoterapia.
8 belas canções de amor da MPB
17 de setembro, dia da Música Popular Brasileira. Para marcar o dia, 8 canções de amor da nossa música, que fogem, em boa medida, àquele ideal de amor romântico que traz uma mensagem de dependência afetiva.
Sobre compartilhar: Ser vulnerável e forte
Buscar e manter conexão com outras pessoas é uma boa forma de abordarmos nossas questões emocionais. Trabalhos em grupo são importantes. O compartilhar, enquanto etapa de uma sessão de Psicodrama, ensina a expormos nossa vulnerabilidade fazendo-nos fortes.
Sobre lidar melhor com nossas dores emocionais
Temos a tendência a negar nossas dores emocionais. Porque elas nos ferem e porque temos medo de não sermos bem aceitos(as) com elas. Mas precisamos fazer de um jeito melhor! Reconhecer nosso mundo interno e falar sobre ele é um bom caminho.
Valho quanto peso: Ressonâncias de “Sete minutos depois da meia-noite”
Ressonâncias são reflexos, repercussões de um estímulo em outros corpos ou sistemas. Aqui, trata-se de como algo chega até alguém: o que gera? Sentimentos, reflexões, texto, poesia… Ressonâncias do filme “Sete minutos depois da meia-noite”.
O amor e o equilíbrio entre dar e receber
Quem não quer ser feliz no amor? O que significa um relacionamento feliz? Um critério importante é o equilíbrio entre dar e receber. Se tendemos a estar em relacionamentos desequilibrados quanto a isso, é possível que tenhamos dificuldade em um dos dois.
Quíron, o curador ferido, e nós terapeutas
Psicólogas e psicólogos são como Quíron, o curador ferido da mitologia grega. A consciência e cuidado das nossas dores e feridas faz de nós melhores instrumentos de ajuda na cura de feridas de quem busca nossos serviços. Feliz dia do psicólogo!
Batata Quente: Os desafios que nos ajudam a crescer
Os conflitos e questões fazem parte da nossa vida cotidiana. São como uma batata quente, que a cada momento está “assando” num setor da nossa vida. Às vezes desejamos que tudo esteja resolvido, calmo. Mas isso não existe. Seria a morte.
“O filme da minha vida” e nossos pais
Em “O filme da minha vida” vemos um rapaz amadurecer à medida que reconstrói a imagem do pai e sua relação com ele. Os pais são aqueles que nos ensinam a crescer e ter autonomia. Feliz dia dos pais!
Kintsugi e como lidamos com nossas dores
O Kintsugi, técnica japonesa de restauração de cerâmica em que se utiliza o ouro, nos ensina sobre lidar com as nossas imperfeições e as quebras na nossa vida. Sobre reconstruir e valorizar o aprendizado que a dor nos traz.
Amizade e as delícias de ser quem se é!
Um lindo texto-testemunho sobre as relações de amizade. Melhores amigos e amigas, amigos diferentes para momentos diferentes… Amizade mesmo é aquela capaz de nos aproximar de quem somos. E os amigos são aquelas pessoas que nos possibilitam encontros de verdade.
Criar expectativas e lidar com a frustração
Há um discurso insistente de “não criar expectativas” em nossa cultura atual. Penso que não é por aí. Nós criamos expectativas naturalmente, e a questão é ter (ou desenvolver) forças para lidar com a frustração, caso as expectativas não se realizem.
4 boas razões para fazer Psicoterapia de grupo
Fazer Psicoterapia de grupo é trabalhar emocionalmente não apenas aspectos individuais, mas especialmente os relacionais. É privilegiar o desenvolvimento de habilidades sociais, de empatia e altruísmo, e se colocar em contato com a própria força e vulnerabilidade.
Eros e Psiquê: uma jornada de autoconhecimento
O mito de Eros e Psiquê relata a odisseia de uma jovem na reconquista do ser amado. Mais do que uma história de amor, ele nos fala de uma jornada de autoconhecimento, necessário para nos encontrarmos verdadeira e amorosamente com outra pessoa.
Cultura, ideal de amor e a vida real
Nós sempre esperamos algo do amor, e sofremos grande influência da cultura na construção do que consideramos bom. O ideal do amor romântico é atraente e faz sucesso nas estórias de amor, mas normalmente não se sustenta na vida real.
Namorar é alegria de conviver
Nossa sociedade tende a romantizar as relações afetivas criando padrões únicos, mas existem diversas formas de amar e ser amado/a. O mais importante é que as relações sejam abundantes em amor, como um pão inteiro e não como migalhas. Feliz dia dos namorados!
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Individualidade, conjugalidade e o fim do amor
Podemos olhar para o relacionamento amoroso como a união entre duas pessoas distintas e autônomas, que ao invés de se misturarem, estabelecem projetos comuns, preservando sua individualidade. Cuidando de si e cuidando bem da relação.