Uma metáfora para contar a história da jornada sobre relacionamentos amorosos “Encontros & Desencontros”. Uma mulher, que pode ser você e eu, percorrendo um caminho de autoconhecimento, encontro consigo mesma e com o amor.
Tag: Crescimento e desenvolvimento
Individualidade, conjugalidade e o fim do amor
Podemos olhar para o relacionamento amoroso como a união entre duas pessoas distintas e autônomas, que ao invés de se misturarem, estabelecem projetos comuns, preservando sua individualidade. Cuidando de si e cuidando bem da relação.
Um olhar para os fins dos relacionamentos
O fim do amor causa sofrimento em nós. Precisamos falar mais sobre isso, na intenção de lidar de forma mais saudável, amorosa e responsável com esse momento da vida e dos relacionamentos. Aqui proponho alguns pontos para reflexão.
Diálogo: instrumento para cuidar do amar e do amor
Nos relacionamentos amorosos o diálogo é essencial para que o AMOR amadureça. O AMOR conjugal é um caminho promissor de superações e para o bem e melhor viver. E o diálogo é um grande facilitador das relações, do amor e do amar!
O amor que guardamos, o amor que vivemos
Partindo do conhecimento sobre como nossas relações familiares influenciam nossa maneira de amar na idade adulta, essa é uma conversa sobre a importância de nos trabalharmos intimamente, a fim de viver o amor de forma mais plena.
Dependência, autonomia e saúde nos relacionamentos
Nossas relações são regidas por três dinâmicas principais: dependência, autonomia e compartilhar. Esses traços surgem do nosso desenvolvimento nas relações familiares e vão sendo vivenciadas – e aperfeiçoadas – durante toda a nossa vida.
Quem procura, acha!
Temos nos tornado, cada vez mais e num sentido mais refinado, buscadoras e buscadores de nós mesmas/os. É importante saber o que se busca em processos de crescimento, para escolher bons recursos e reconhecer (e agarrar!) quando encontrar.
Sobre compartilhar: Ser vulnerável e forte
Buscar e manter conexão com outras pessoas é uma boa forma de abordarmos nossas questões emocionais. Trabalhos em grupo são importantes. O compartilhar, enquanto etapa de uma sessão de Psicodrama, ensina a expormos nossa vulnerabilidade fazendo-nos fortes.
Sobre lidar melhor com nossas dores emocionais
Temos a tendência a negar nossas dores emocionais. Porque elas nos ferem e porque temos medo de não sermos bem aceitos(as) com elas. Mas precisamos fazer de um jeito melhor! Reconhecer nosso mundo interno e falar sobre ele é um bom caminho.
Quíron, o curador ferido, e nós terapeutas
Psicólogas e psicólogos são como Quíron, o curador ferido da mitologia grega. A consciência e cuidado das nossas dores e feridas faz de nós melhores instrumentos de ajuda na cura de feridas de quem busca nossos serviços. Feliz dia do psicólogo!