O que significa viver o amor nos dias de hoje? Muitos dos parâmetros que já nortearam as nossas vivências estão sendo questionados e transformados. Nesse ponto da nossa jornada, refletiremos sobre o amor em tempos líquidos e nossas buscas para vivê-lo de forma mais satisfatória.
Autor: Juliana Soares
SETEMBRO: “Você me vira a cabeça”: Amor e sofrimento
Os relacionamentos abusivos são uma realidade na nossa vida social. É um assunto do qual precisamos falar, a fim de percebermos como nos envolvemos neles e como podemos fazer parte de redes de proteção e virada de jogo. Nesse momento da nossa jornada vamos compartilhar vivências, reflexões e sentimentos a esse respeito, com muito amor.
OUTUBRO: “Família, família…”: Relacionamentos amorosos quando temos filhos/as
A chegada de filhas/os representa uma mudança profunda no relacionamento do casal. Esse é o ponto da nossa jornada em que vamos olhar para os desafios envolvidos aí.
NOVEMBRO: “Partir, andar”: O momento do fim
O término dos relacionamentos é doloroso. Nesse último encontro da nossa jornada, vamos olhar para como vivemos as despedidas dos nossos amores: como podemos fechar os ciclos com respeito e seguir em frente.
“Preciso lembrar que eu existo”
Lembrar que existimos pode nos ajudar a nos cuidarmos melhor, a respeitar nossos próprios limites e nos dar o que precisamos e, assim, estarmos bem e fortes para dar o nosso melhor para a vida. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.
A força que a falta tem
A falta faz parte da condição humana. E um ser humano que cuida de outros seres precisa estar forte, mas forte também para reconhecer as próprias necessidades e, a partir daí, atendê-las. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.
Intermediário: transição da infância para a adolescência
A saída da infância e entrada na adolescência é um período de grande transição. É como se o/a adolescente perdesse uma “casca” de condutas já conhecidas e precisasse construir outra nova, assim como alguns animais, de tempos em tempos, deixam o seu exoesqueleto para crescer.