Um pouco do que foi uma cena construída e dramatizada na vivência online “Vamos nos permitir”. Viver o amor exige coragem para buscar segurança dentro de nós, e não na outra pessoa. Assim podemos “chutar o balde” ou mergulhar mais fundo.
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Amor-próprio: Entre a autoestima e a autocompaixão
Ao falarmos sobre amor-próprio, é possível pensarmos em autoestima e autocompaixão. Para ter uma autoestima elevada, costumamos focar em “brilhar”, em sermos especiais. Já a autocompaixão também é uma relação de amor conosco, mas que inclui nos acolhermos em momentos de dificuldades.
Dia dos namorados: Isso também passa
Muita gente que não está num relacionamento amoroso sente-se mal com o dia dos namorados. Mas , ao contrário do que nossa cultura muitas vezes prega, estar só não é um problema e nem atesta sobre o valor que temos. Tudo passa.
Quem procura, acha!
Temos nos tornado, cada vez mais e num sentido mais refinado, buscadoras e buscadores de nós mesmas/os. É importante saber o que se busca em processos de crescimento, para escolher bons recursos e reconhecer (e agarrar!) quando encontrar.
Quem somos e a complexidade da nossa história
Uma reflexão a respeito do quão complexos somos, tendo como base a fala “O perigo de uma única história”, de Chimamanda Adichie, e os conceitos de Espontaneidade e Conserva cultural, de J. L. Moreno.
Sobre compartilhar: Ser vulnerável e forte
Buscar e manter conexão com outras pessoas é uma boa forma de abordarmos nossas questões emocionais. Trabalhos em grupo são importantes. O compartilhar, enquanto etapa de uma sessão de Psicodrama, ensina a expormos nossa vulnerabilidade fazendo-nos fortes.
Sobre lidar melhor com nossas dores emocionais
Temos a tendência a negar nossas dores emocionais. Porque elas nos ferem e porque temos medo de não sermos bem aceitos(as) com elas. Mas precisamos fazer de um jeito melhor! Reconhecer nosso mundo interno e falar sobre ele é um bom caminho.
Quíron, o curador ferido, e nós terapeutas
Psicólogas e psicólogos são como Quíron, o curador ferido da mitologia grega. A consciência e cuidado das nossas dores e feridas faz de nós melhores instrumentos de ajuda na cura de feridas de quem busca nossos serviços. Feliz dia do psicólogo!
“O filme da minha vida” e nossos pais
Em “O filme da minha vida” vemos um rapaz amadurecer à medida que reconstrói a imagem do pai e sua relação com ele. Os pais são aqueles que nos ensinam a crescer e ter autonomia. Feliz dia dos pais!
Kintsugi e como lidamos com nossas dores
O Kintsugi, técnica japonesa de restauração de cerâmica em que se utiliza o ouro, nos ensina sobre lidar com as nossas imperfeições e as quebras na nossa vida. Sobre reconstruir e valorizar o aprendizado que a dor nos traz.