Lembrar que existimos pode nos ajudar a nos cuidarmos melhor, a respeitar nossos próprios limites e nos dar o que precisamos e, assim, estarmos bem e fortes para dar o nosso melhor para a vida. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.
Categoria: Autoconhecimento
A força que a falta tem
A falta faz parte da condição humana. E um ser humano que cuida de outros seres precisa estar forte, mas forte também para reconhecer as próprias necessidades e, a partir daí, atendê-las. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.
Intermediário: transição da infância para a adolescência
A saída da infância e entrada na adolescência é um período de grande transição. É como se o/a adolescente perdesse uma “casca” de condutas já conhecidas e precisasse construir outra nova, assim como alguns animais, de tempos em tempos, deixam o seu exoesqueleto para crescer.
Entre o egoísmo e a generosidade
Vamos pensar sobre egoísmo e generosidade? O psiquiatra Flávio Gikovate fala dos dois tipos de comportamento e aponta a justiça como saída. Somamos, aqui, o olhar do Psicodrama, tratando de autonomia e dependência, de conserva cultural e espontaneidade.
Autoconceito e integração de polaridades
Cada um de nós possui em si um conjunto de polaridades. São forças que se opõem, mas não são incompatíveis. Integrar esse sistema de forças faz com que a pessoa tenha um autoconceito mais completo e verdadeiro, promovendo a Espontaneidade.
Amor-próprio: Entre a autoestima e a autocompaixão
Ao falarmos sobre amor-próprio, é possível pensarmos em autoestima e autocompaixão. Para ter uma autoestima elevada, costumamos focar em “brilhar”, em sermos especiais. Já a autocompaixão também é uma relação de amor conosco, mas que inclui nos acolhermos em momentos de dificuldades.
Quem procura, acha!
Temos nos tornado, cada vez mais e num sentido mais refinado, buscadoras e buscadores de nós mesmas/os. É importante saber o que se busca em processos de crescimento, para escolher bons recursos e reconhecer (e agarrar!) quando encontrar.
Sobre mulheres, lutas, cicatrizes e força
Mulheres e seus combates diários, que deixam feridas que cicatrizam e são testemunhas da sua força e superação. Lembramos de Mulheres que correm com os lobos, em que Clarissa Pinkola Estés fala da participação no clã das cicatrizes.
Começar um novo ciclo
Momentos de mudança demandam de nós uma certa postura, a de saber que mudar tem a ver com escolhas, com atitude, com humildade, com abertura e flexibilidade. E com dar boas vindas ao desconhecido!
Certezas provisórias
Com a chegada de dezembro, inevitavelmente iniciamos um movimento de “balanço de final de ano”. Fazer esse balanço com a lente das certezas provisórias é permitir um olhar acolhedor para nossas angústias e dúvidas.