Uma cena dramatizada na vivência online “Você me vira a cabeça”, nos ajudando a refletir sobre a importância de abrirmos mão de “lugares especiais” nos relacionamentos. Ter consciência dos nossos limites pode ser triste, mas é libertador.
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O amor é múltiplo
Texto sobre diversidade de vivências amorosas, escrito com base em vivências e histórias compartilhadas por participantes da roda de conversa online de tema “E quero que você venha comigo”: as fases do amor e seus desafios.
Por que viver o amor em equilíbrio é uma questão social
Se queremos viver o amor de forma mais feliz e equilibrada, não basta “lidar com nossos próprios problemas” relacionados a ele. É fundamental construirmos um mundo de relações mais justas, com equidade e respeito pelas nossas diferenças.
O amor que guardamos, o amor que vivemos
Partindo do conhecimento sobre como nossas relações familiares influenciam nossa maneira de amar na idade adulta, essa é uma conversa sobre a importância de nos trabalharmos intimamente, a fim de viver o amor de forma mais plena.
Dependência, autonomia e saúde nos relacionamentos
Nossas relações são regidas por três dinâmicas principais: dependência, autonomia e compartilhar. Esses traços surgem do nosso desenvolvimento nas relações familiares e vão sendo vivenciadas – e aperfeiçoadas – durante toda a nossa vida.
Ser mulher e viver o amor: Algumas indicações de conteúdo
A partir da nossa roda de conversa online “Dona de mim”: o que é ser mulher e viver o amor, indico alguns conteúdos de referência.
O que é ser mulher e viver o amor: Reflexões
Nossos relacionamentos amorosos ainda se inspiram muito no ideal de amor romântico, que não é favorável à autonomia das mulheres. Aqui, refletimos sobre esse ideal e possibilidades de ir além dele, de forma mais feliz.
Sobre a importância de falar de amor
Todas e todos nós desejamos viver o amor de forma feliz, e para isso é muito importante desenvolver conversas sobre o amor, em que possamos encarar e compartilhar nossos sucessos e incertezas, buscando, juntas/os, aprender mais.
“Preciso lembrar que eu existo”
Lembrar que existimos pode nos ajudar a nos cuidarmos melhor, a respeitar nossos próprios limites e nos dar o que precisamos e, assim, estarmos bem e fortes para dar o nosso melhor para a vida. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.
A força que a falta tem
A falta faz parte da condição humana. E um ser humano que cuida de outros seres precisa estar forte, mas forte também para reconhecer as próprias necessidades e, a partir daí, atendê-las. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.