Se queremos viver o amor de forma mais feliz e equilibrada, não basta “lidar com nossos próprios problemas” relacionados a ele. É fundamental construirmos um mundo de relações mais justas, com equidade e respeito pelas nossas diferenças.
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O amor que guardamos, o amor que vivemos
Partindo do conhecimento sobre como nossas relações familiares influenciam nossa maneira de amar na idade adulta, essa é uma conversa sobre a importância de nos trabalharmos intimamente, a fim de viver o amor de forma mais plena.
Dependência, autonomia e saúde nos relacionamentos
Nossas relações são regidas por três dinâmicas principais: dependência, autonomia e compartilhar. Esses traços surgem do nosso desenvolvimento nas relações familiares e vão sendo vivenciadas – e aperfeiçoadas – durante toda a nossa vida.
Ser mulher e viver o amor: Algumas indicações de conteúdo
A partir da nossa roda de conversa online “Dona de mim”: o que é ser mulher e viver o amor, indico alguns conteúdos de referência.
O que é ser mulher e viver o amor: Reflexões
Nossos relacionamentos amorosos ainda se inspiram muito no ideal de amor romântico, que não é favorável à autonomia das mulheres. Aqui, refletimos sobre esse ideal e possibilidades de ir além dele, de forma mais feliz.
Sobre a importância de falar de amor
Todas e todos nós desejamos viver o amor de forma feliz, e para isso é muito importante desenvolver conversas sobre o amor, em que possamos encarar e compartilhar nossos sucessos e incertezas, buscando, juntas/os, aprender mais.
Intermediário: transição da infância para a adolescência
A saída da infância e entrada na adolescência é um período de grande transição. É como se o/a adolescente perdesse uma “casca” de condutas já conhecidas e precisasse construir outra nova, assim como alguns animais, de tempos em tempos, deixam o seu exoesqueleto para crescer.
Entre o egoísmo e a generosidade
Vamos pensar sobre egoísmo e generosidade? O psiquiatra Flávio Gikovate fala dos dois tipos de comportamento e aponta a justiça como saída. Somamos, aqui, o olhar do Psicodrama, tratando de autonomia e dependência, de conserva cultural e espontaneidade.
“No amor, quem perde quase sempre ganha”
É preciso abrir mãos de certas vantagens que se tem ao estar só, para ter o ganho de uma boa relação. É preciso abrir mãos de algumas vantagens de estar em uma relação, para ganhar o que se pode caminhando só.
Sobre compartilhar: Ser vulnerável e forte
Buscar e manter conexão com outras pessoas é uma boa forma de abordarmos nossas questões emocionais. Trabalhos em grupo são importantes. O compartilhar, enquanto etapa de uma sessão de Psicodrama, ensina a expormos nossa vulnerabilidade fazendo-nos fortes.