Uma metáfora para contar a história da jornada sobre relacionamentos amorosos “Encontros & Desencontros”. Uma mulher, que pode ser você e eu, percorrendo um caminho de autoconhecimento, encontro consigo mesma e com o amor.
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Individualidade, conjugalidade e o fim do amor
Podemos olhar para o relacionamento amoroso como a união entre duas pessoas distintas e autônomas, que ao invés de se misturarem, estabelecem projetos comuns, preservando sua individualidade. Cuidando de si e cuidando bem da relação.
Um olhar para os fins dos relacionamentos
O fim do amor causa sofrimento em nós. Precisamos falar mais sobre isso, na intenção de lidar de forma mais saudável, amorosa e responsável com esse momento da vida e dos relacionamentos. Aqui proponho alguns pontos para reflexão.
Ter filhos/as e a possibilidade de amadurecer o amor
A chegada dos/as filhos/as traz grandes transformações à vida do casal, sendo um convite ao amadurecimento da relação: ir além do amor romântico para alimentar o amor companheiro. Aqui falamos sobre desafios vivenciados e caminhos possíveis.
Relacionamentos abusivos e o perigo de ser especial
Uma cena dramatizada na vivência online “Você me vira a cabeça”, nos ajudando a refletir sobre a importância de abrirmos mão de “lugares especiais” nos relacionamentos. Ter consciência dos nossos limites pode ser triste, mas é libertador.
Por que um relacionamento não pode te completar
O ideal de amor romântico nos apresenta o amor como uma fonte suprema de realização e felicidade, o que é ilusório. Ninguém pode nos dar tudo de que precisamos. Ver o amor dessa maneira pode abrir brechas para relacionamentos abusivos.
Reflexões sobre amor e autonomia
Nossa visão do amor pode ir além do ideal de amor romântico, buscando uma perspectiva mais realista, em que libertemos o outro da obrigação de nos fazer felizes. Uma visão de amor em que equilibremos individualidade e companheirismo.
Amar se aprende amando
Amar é uma atitude que desenvolvemos na vida, e para isso é importante refletir mais sobre o tema e praticar, buscando desenvolver as posturas de dar de si, ter cuidado e responsabilidade, desejar conhecer o outro e respeitá-lo.
Criar expectativas e lidar com a frustração
Há um discurso insistente de “não criar expectativas” em nossa cultura atual. Penso que não é por aí. Nós criamos expectativas naturalmente, e a questão é ter (ou desenvolver) forças para lidar com a frustração, caso as expectativas não se realizem.
A esperança, a desesperança e a menosesperança
A Menosesperança é o lugar de esperar com encantamento o desdobrar do sempre novo acontecer…