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Here is a masonry blog layout with no sidebarO amor que guardamos, o amor que vivemos
Partindo do conhecimento sobre como nossas relações familiares influenciam nossa maneira de amar na idade adulta, essa é uma conversa sobre a importância de nos trabalharmos intimamente, a fim de viver o amor de forma mais plena.
Dependência, autonomia e saúde nos relacionamentos
Nossas relações são regidas por três dinâmicas principais: dependência, autonomia e compartilhar. Esses traços surgem do nosso desenvolvimento nas relações familiares e vão sendo vivenciadas – e aperfeiçoadas – durante toda a nossa vida.
Reflexões sobre amor e autonomia
Nossa visão do amor pode ir além do ideal de amor romântico, buscando uma perspectiva mais realista, em que libertemos o outro da obrigação de nos fazer felizes. Uma visão de amor em que equilibremos individualidade e companheirismo.
Amar se aprende amando
Amar é uma atitude que desenvolvemos na vida, e para isso é importante refletir mais sobre o tema e praticar, buscando desenvolver as posturas de dar de si, ter cuidado e responsabilidade, desejar conhecer o outro e respeitá-lo.
Encontrar alguém não é a nossa maior questão amorosa
A grande questão sobre ser feliz no amor, ao contrário do que muitas/os de nós pensamos, não consiste em “Encontrar alguém”. A questão é amar, como uma atitude que podemos desenvolver e levar para todas as relações da nossa vida.
Ser mulher e viver o amor: Algumas indicações de conteúdo
A partir da nossa roda de conversa online “Dona de mim”: o que é ser mulher e viver o amor, indico alguns conteúdos de referência.
O que é ser mulher e viver o amor: Reflexões
Nossos relacionamentos amorosos ainda se inspiram muito no ideal de amor romântico, que não é favorável à autonomia das mulheres. Aqui, refletimos sobre esse ideal e possibilidades de ir além dele, de forma mais feliz.
Sobre a importância de falar de amor
Todas e todos nós desejamos viver o amor de forma feliz, e para isso é muito importante desenvolver conversas sobre o amor, em que possamos encarar e compartilhar nossos sucessos e incertezas, buscando, juntas/os, aprender mais.
MARÇO: “Dona de mim”: o que é ser mulher e viver o amor
Quais são as particularidades de viver o amor quando se é uma mulher? Como as questões de gênero e as relações entre os gêneros afetam nosso ideal de amor e a forma como vivemos nossos relacionamentos afetivo-sexuais?
ABRIL: “Encontrar alguém”: o que buscamos nos relacionamentos amorosos
Quem não quer ser feliz no amor? Os relacionamentos afetivo-sexuais são uma área em que a maioria de nós deseja realização. Mas o que queremos, de verdade, de nossos relacionamentos? As expectativas que buscamos atender são as nossas mesmo? Ou da nossa família, amigas/os e sociedade?
MAIO: “O amor que aprendi vem dos meus pais”: amor e vivência familiar
Você já observou que cada pessoa tem um jeito muito seu de estar nos relacionamentos? É como um padrão, que normalmente se repete em diferentes relações e que tem suas raízes na nossa família de origem.
JUNHO: “E quero que você venha comigo”: as fases do amor e seus desafios
A paixão é uma delícia, né? E quando é correspondida, melhor ainda. É assim que a maioria dos nossos relacionamentos começa, mas o amor não é só isso. A paixão diminui com o tempo, e é aí que começam outras fases do relacionamento, bem menos exaltadas na nossa cultura.
AGOSTO: “Vamos nos permitir”: Sobre viver o amor em tempos líquidos
O que significa viver o amor nos dias de hoje? Muitos dos parâmetros que já nortearam as nossas vivências estão sendo questionados e transformados. Nesse ponto da nossa jornada, refletiremos sobre o amor em tempos líquidos e nossas buscas para vivê-lo de forma mais satisfatória.
SETEMBRO: “Você me vira a cabeça”: Amor e sofrimento
Os relacionamentos abusivos são uma realidade na nossa vida social. É um assunto do qual precisamos falar, a fim de percebermos como nos envolvemos neles e como podemos fazer parte de redes de proteção e virada de jogo. Nesse momento da nossa jornada vamos compartilhar vivências, reflexões e sentimentos a esse respeito, com muito amor.
OUTUBRO: “Família, família…”: Relacionamentos amorosos quando temos filhos/as
A chegada de filhas/os representa uma mudança profunda no relacionamento do casal. Esse é o ponto da nossa jornada em que vamos olhar para os desafios envolvidos aí.
NOVEMBRO: “Partir, andar”: O momento do fim
O término dos relacionamentos é doloroso. Nesse último encontro da nossa jornada, vamos olhar para como vivemos as despedidas dos nossos amores: como podemos fechar os ciclos com respeito e seguir em frente.
“Preciso lembrar que eu existo”
Lembrar que existimos pode nos ajudar a nos cuidarmos melhor, a respeitar nossos próprios limites e nos dar o que precisamos e, assim, estarmos bem e fortes para dar o nosso melhor para a vida. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.
A força que a falta tem
A falta faz parte da condição humana. E um ser humano que cuida de outros seres precisa estar forte, mas forte também para reconhecer as próprias necessidades e, a partir daí, atendê-las. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.
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Encontros & Desencontros
Neste trabalho, realizado durante todo o ano de 2020, abordamos temas importantes na nossa vivência amorosa contemporânea em grupos online, proporcionando recursos para auxiliar cada participante na sua reflexão sobre sua forma de se relacionar.