O fim do amor causa sofrimento em nós. Precisamos falar mais sobre isso, na intenção de lidar de forma mais saudável, amorosa e responsável com esse momento da vida e dos relacionamentos. Aqui proponho alguns pontos para reflexão.
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O brilho da gente
Na vivência online sobre relacionamentos amorosos quando temos filhos/as, trabalhamos com a personagem da mulher apagada, sobrecarregada, que precisa voltar a brilhar. Mas é um brilho sem holofotes, em equilíbrio consigo e com os/as outros/as.
Sobre chutar o balde e a coragem de viver o amor
Um pouco do que foi uma cena construída e dramatizada na vivência online “Vamos nos permitir”. Viver o amor exige coragem para buscar segurança dentro de nós, e não na outra pessoa. Assim podemos “chutar o balde” ou mergulhar mais fundo.
“Preciso lembrar que eu existo”
Lembrar que existimos pode nos ajudar a nos cuidarmos melhor, a respeitar nossos próprios limites e nos dar o que precisamos e, assim, estarmos bem e fortes para dar o nosso melhor para a vida. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.
A força que a falta tem
A falta faz parte da condição humana. E um ser humano que cuida de outros seres precisa estar forte, mas forte também para reconhecer as próprias necessidades e, a partir daí, atendê-las. Texto escrito a partir da vivência psicodramática “Ser Psi: cuidar de si para cuidar do outro”.
Autocompaixão e Psicoterapia
Como a autocompaixão se relaciona com a Psicoterapia? A atenção plena (mindfulness), gentileza consigo mesma/o e sendo de humanidade comum têm muito mais a contribuir num processo de autoconhecimento e transformação do que algumas pessoas imaginam.
Amor-próprio: Entre a autoestima e a autocompaixão
Ao falarmos sobre amor-próprio, é possível pensarmos em autoestima e autocompaixão. Para ter uma autoestima elevada, costumamos focar em “brilhar”, em sermos especiais. Já a autocompaixão também é uma relação de amor conosco, mas que inclui nos acolhermos em momentos de dificuldades.
Dia dos namorados: Isso também passa
Muita gente que não está num relacionamento amoroso sente-se mal com o dia dos namorados. Mas , ao contrário do que nossa cultura muitas vezes prega, estar só não é um problema e nem atesta sobre o valor que temos. Tudo passa.
Sobre mulheres, lutas, cicatrizes e força
Mulheres e seus combates diários, que deixam feridas que cicatrizam e são testemunhas da sua força e superação. Lembramos de Mulheres que correm com os lobos, em que Clarissa Pinkola Estés fala da participação no clã das cicatrizes.